quarta-feira, 25 de julho de 2012

A ALEGRIA TEM UM ROSTO

“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: ALEGRAI-VOS”. Ao escrever aos Filipenses, o Apóstolo, Paulo não se satisfez em falar apenas uma vez da alegria que vem de Deus, mas tivera que reiterar a sua posição de que a Alegria que vem de Deus deve ser continua e verdadeira. Aqueles que encontram essa alegria encontram um tesouro para a santidade, assim nos fala a Sagrada Escritura, desde o antigo testamento, Eclo 30,23 A alegria do coração é a vida do homem, e um inesgotável tesouro de santidade. A alegria do homem torna mais longa a sua vida.”. Porém, Contudo, Todavia, como faremos para encontrar essa alegria? Simples. Buscando a Jesus Cristo! Ele é a fonte da nossa alegria. Uma alegria plena. E assim, não poderemos encontrar a verdadeira felicidade sem buscar a Cristo.
Jesus é o Verbo Encarnado, o filho unigênito do Pai que, por amor a humanidade, se fez carne, na plenitude dos tempos, para a nossa salvação. É dessa Alegria que Paulo nos fala na carta aos Filipenses. Após ter um encontro pessoal com Jesus e de encontrar n’Ele a verdadeira fonte da alegria e sua vida muda completamente.
Todos nós somos convidados a partilhar dessa Alegria, amando ao próximo como Jesus nos fala no evangelho de João 15,9-11  “Assim como o Pai me amou também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se observais meus mandamentos permanecereis no meu amor, como guardei os mandamentos de meu Pai. Eu vos digo isso para que minha alegria esteja em vós e vossa alegria seja plena.”
A vida dos Santos é sempre permeada dessa Alegria, a alegria de doar a vida ao próximo; a alegria de, nos mais simples atos de amor, transmitir a mensagem de Jesus. Para encontrar essa Alegria é preciso apenas um coração aberto ao amor e a misericórdia divina. Nós temos ao nosso alcance uma graça especial que é poder encontrar a fonte de nossa alegria todos os dias no Santíssimo Sacramento, na Eucaristia, que é o próprio Jesus. Desse modo, buscar viver com essa alegria é buscar viver em Cristo, tocar a face de Cristo é tocar o rosto da Alegria!


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Como Deus te vê?


Tem uma historinha que conta bem como nós nos olhamos e como Deus nos olha. Veja se a historinha a seguir você se identifica com alguém.

Certa vez estavam caminhando Jesus com seus discípulos. Ao verem de longe um cachorro morto e em decomposição, os discípulos desviaram o caminho para não ter que enfrentar todo aquele fedor. Jesus entretanto se manteve em direção ao cachorro e ao chegar perto dele, se agachou e ficou olhando para ele. Pedro e os discípulos levavam as mãos ao nariz e diziam:

- Senhor, sai daí. Não percebe que está morto e fedendo demais?

Jesus porém ficava parado olhando para o animal morto, em decomposição, e fedorento. Mas eles continuavam:

- Mestre, por que perder tempo com esse animal morto, em decomposição, e fedorento?

Jesus mantinha-se na frente do cachorro em silêncio. Até que fez sinal para os discípulos se aproximarem. Eles obedeceram e tampando o nariz foram até Jesus. E Jesus disse:

- Os dentes dele são lindos. Vocês não acham?

Muitas vezes, diante da nossa fraca humanidade nos identificamos com os discípulos e com o cachorro morto. Amaldiçoamo-nos ao dizer que não prestamos, e que não temos nada de bom. Deus, porém, olha o que tem de melhor em nós. Não deveríamos nós olhar para nós mesmos como Ele nos olha? Logo em seguida podemos olhar os outros da mesma forma.

O pouco que você acha que tem de bom é o suficiente para Deus transformar todo o resto ruim. Ele pode tudo!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Estrada para o ateísmo e ao relativismo moderno

"Existe uma profunda unidade entre as questões religiosas, econômicas, filosóficas, sociais e politicas. Não são elementos separados, pois quem as elabora, vive e pratica é o homem. O ser humano é o centro das questões.

Por isso, um subjetivismo religioso exacerbado de Lutero nos conduz a uma filosofia moderna que coloca o homem como criador da realidade e a Deus apenas como garantidor de uma ordem. Este racionalismo moderno exige a existência de um Deus impessoal e ordenador, surgindo o Deísmo próprio do iluminismo, com sua expressão mais “gloriosa e nefasta” instaurado no culto à “Deusa Razão” no período da Revolução Francesa. Revolução esta guiada por um desejo de fazer o bem, mas com princípios que levariam ao terror. Neste processo de degradação da razão humana o surgimento de regimes ateus, o indiferentismo e o relativismo presentes nos dias atuais são consequências naturais.

Um processo de negação da objetividade das coisas que 'corrói' a razão humana, pois negar a capacidade de transcendência humana, é negar a mesma humanidade" (Daniel Marques é formado em Humanidades Clássicas em Salamanca, Espanha, obteve a graduação e o Mestrado em Filosofia em Roma, e atualmente cursa o 2o. ano de teologia na arquidiocese do Rio de Janeiro).

De forma resumida, são quatro negações:
  1. Deus sim, Igreja não.
  2. Deus sim, Cristo não.
  3. Deus não, Homem sim.
  4. Homem não.
De forma mais detalhada, vale à pena demais ler o texto na íntegra em ZENIT: "Do Protestantismo ao Ateísmo Moderno e Relativismo Contemporâneo: Uma leitura dos acontecimentos históricos".

Fonte: ZENIT

Padres Casados?


“Padres casados?”, é o nome do livro com 30 questões organizadas sobre o celibato, e organizado por Arturo Cattaneo e publicado pelas Edições CNBB nesse ano de 2012.

Muitas coisas que já foram batidas no passado, mas por nossa falta de interesse em conhecer, acabam voltando à tona. E o temas de padres casados na Igreja Católica é um desses. Até mesmo entre os católicos existem dúvidas dos motivos da existência do celibato.

“O celibato eclesiástico, apostolica vivendi forma, é enumerado exatamente entre os bens maiores e mais fortemente portadores de verdade, um dos dons maiores que o Senhor deixou e que continuamente confirma à sua Igreja”, afirma o Cardeal Mauro Piacenza, Prefeito da Congregação para o Clero no prefácio do livro.

O autor do livro nasceu em Lugano (Suiça), é sacerdote, Doutor em Direito Canônico e em Teologia e autor de diversas publicações no âmbito canônico, eclesiológico e da pastoral familiar.

Para adquirir a obra é só mandar um e-mail para vendas@edicoescnbb.com.br ou pelo site www.edicoescnbb.com.br.

Fonte: ZENIT