Esta é o terceiro post sobre uma série de 10 breves orientações para o Dízimo. Usamos um panfleto da Arquidiocese da Paraíba como fonte para essas orientações.
Deus nos da a Graça de,através do nosso esforço, termos mais do que necessitamos para o sustento de nossas famílias.Isso é mais do que justo visto que o Senhor nos capacitou para o trabalho e nos diz São Paulo na primeira carta à Timóteo que “O operário é digno do seu salário”(cf.ITi 5,18) mas sempre devemos nos lembrar que tudo o que temos é de Deus, dar o dízimo é um ato de ação de graças para com Deus e sua Igreja.
Muitas vezes podemos pensar que ao dar determinada quantia para o dízimo nos estamos “perdendo” dinheiro, um dinheiro do qual um dia podemos depender mas Deus nos fala em Malaquias 3,10: Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência, diz o senhor dos exércitos, e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além
do necessário.
Tantas vezes possuímos muitos gastos que podem ser considerado supérfluos, gastos que,se cortados, não irão interferir nas nossas vidas de forma direta.
Confiar na providência de Deus é se entregar e entregar tudo que se tem nas mãos de Deus para que seja disposto da melhor maneira possível para ajudar à Igreja e ao próximo.
Orientação 3: Ofertar é doar a própria vida ao Senhor. O dízimo oferecido não é tudo o que possuímos, levando em conta o que se investe necessariamente com o
sustento do lar ou que se desperdiça em tantas exterioridades supérfluas.
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