quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Orientações para o Dízimo - 10/10



Este é o décimo post sobre uma série de 10 breves orientações para o Dízimo. Usamos um panfleto da Arquidiocese da Paraíba como fonte para essas orientações.

O dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal – mas também como direito – em relação à manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé. O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo dízimo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam diretamente de Deus.

O dízimo é compromisso de cada cristão. É uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitação consciente do dom de Deus e a disposição fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dízimo é agradecimento e partilha, já que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus.
Visto tudo o que foi dito a respeito sobre o dízimo, temos que pensar cada vez mais de que o dízimo é também:

10. Procurar crescer na fé, na esperança e na caridade - virtudes sobrenaturais que sustentam nossa atitude permanente de quem doa sua vida. Ser um dizimista não é possuir, mas, amar, acreditar e investir.

Com a oferta do dízimo de seus fiéis, a comunidade se torna solidária e samaritana. A Igreja tem a missão de socorrer a necessidade das pessoas pobres. Ela tem a missão de anunciar um Reino de justiça e paz. Por isso, atua em muitas frentes de organização social. São muitas as Pastorais Sociais que ela mantém. De mil maneiras, uma paróquia se debruça sobre as carências do povo. O dizimista, mesmo que não tenha tempo e disposição e carisma e coragem, para esse tipo de atividade, mesmo assim, ele é, no fundo, um profeta, um samaritano, um transformador da realidade. Porque é através de sua oferta que a Igreja realiza esse tipo de atividades. Como vimos, todo dizimista, pelo simples fato de sua oferta mensal, já é um evangelizador, um liturgista, um catequista e um agente da pastoral social da Igreja. É claro, porém, que não basta oferecer o dízimo. Quando se abre o bolso para repartir o dinheiro, é porque o coração já foi aberto para repartir o tempo, as qualidades e os talentos, a fim de se engajar na vida da Igreja e na obra da evangelização.


Vivemos o ato de Ser Dizimista!!!!!



1 Sorrisos:

Anônimo disse...

Doar faz bem, desde que não seja obrigado. Doe se for do seu coração, mas não pense que Deus vai lhe recompensar só porque é Dizimista. Francisco de Assis é dando que se recebe. dando amor. Dá dinheiro nada mais é do que subornar. Você não vai pro Céu, mesmo porque Jesus disse: Os mansos herdarão a terra.

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