Este é o décimo post sobre uma série de 10 breves orientações para o Dízimo. Usamos um panfleto da Arquidiocese da Paraíba como fonte para essas orientações.
O dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal – mas também como direito – em relação à manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé. O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo dízimo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam diretamente de Deus.
O dízimo é compromisso de cada cristão. É uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitação consciente do dom de Deus e a disposição fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dízimo é agradecimento e partilha, já que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus.
Visto tudo o que foi dito a respeito sobre o dízimo, temos que pensar cada vez mais de que o dízimo é também:
10. Procurar crescer na fé, na esperança e na caridade - virtudes sobrenaturais que sustentam nossa atitude permanente de quem doa sua vida. Ser um dizimista não é possuir, mas, amar, acreditar e investir.
1 Sorrisos:
Doar faz bem, desde que não seja obrigado. Doe se for do seu coração, mas não pense que Deus vai lhe recompensar só porque é Dizimista. Francisco de Assis é dando que se recebe. dando amor. Dá dinheiro nada mais é do que subornar. Você não vai pro Céu, mesmo porque Jesus disse: Os mansos herdarão a terra.
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